domingo, 4 de novembro de 2012

Das saudades que nem o skype ajuda a contornar




Que saudade de caminhar na neve num belo dia de Sol. De a ver brilhar cobrindo uma paisagem sem fim. 

Tenho saudades até das escorregadelas suportadas pelos amigos que me rodeavam, cautelosos, quando o sal esgotou durante alguns dias e os passeios se tornaram um perigo para estrangeiros. Eles, os nativos que parecem à prova de queda, deslizavam nas suas sapatilhas por passeios inclinados cobertos de gelo como se estivessem em cima de skies. Enervantes. :-)

Adorava voltar a casa depois de encher o coração e alma com a paisagem branca e de, no quentinho, tomar um chocolate quente com uma daquelas amizades maravilhosas que enchem a casa de gargalhadas. 

Ainda vou voltar a morar naquele país. É uma promessa 


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