Ele encontrava-se em processo de mudança de casa. Da casa onde dançávamos descalços, onde cozinhávamos juntos, onde assistímos aos clássicos cinematográficos que eu não tinha visto, a casa que eu conhecia tão bem e que acolheu tantas gargalhadas e silêncios cúmplices.
- Vão destruir o edifício... Não vais ter saudades? -- perguntei-lhe, entre caixas de todos os tamanhos.
- Não. -- disse convictamente -- Não te vou deixar aqui.
E na sua língua nativa, e com o sorriso mais doce do mundo, esclareceu:
- You're home to me.
E na sua língua nativa, e com o sorriso mais doce do mundo, esclareceu:
- You're home to me.
E é assim que me sinto quando estou longe do abraço dele:
Longe de casa.
Longe de casa.
E isso não é apenas uma frase bonita...é a realidade quando amamos alguém.
ResponderEliminarSe me faltam os braços de MorMeu faltam-me as minhas paredes...por isso entendo-te bem:)
jinhossssss
:') Como não me entenderias tu, Suri? ;')
EliminarBeijinho graannde*
Pooois....
ResponderEliminarO sentimento também te é familiar, hum, princesa? ;|
EliminarAbraço apertado*
E o que é o amor que não essa casa enorme que nos abraça a alma e enche o coração? Esse (único) lugar onde tudo faz sentido :)
ResponderEliminarUm beijinho grande ABT
Leste-me o coração e a mente, Helena...*
EliminarUm beijinho maior ainda*
Olá querida amiga ABT,
ResponderEliminarSempre que vejo uma publicação deste género há uma certeza que eu tenho: Um amor assim nunca irá morrer e no fundo o que importa é a pessoa, em relação ao lugar, aos momentos os mesmo irão permanecer para sempre no coração um do outro.
Estás longe de casa mas já estiveste mais longe e estás a um passo muito pequeno de concluires esse caminho, a felicidade e uma vida de sonho espera por ti, :)***
beijinhos grandes de amizade.***
Verdade, Serginho. Estou muito perto de chegar :)
EliminarBeijinhos grandes***